Abaixo a Intervenção Militar no Rio de Janeiro

O mesmo governo que cortou verbas da saúde, segurança, educação e assistência social, precarizou a CLT, que aumentou o desemprego, decreta a intervenção militar no Rio de Janeiro.

Com Michel Temer no governo, a quantidade de homicídios disparou em todo o País; em 2017, o Brasil atingiu a marca dos 28,2 mil assassinatos — homicídios dolosos, lesões corporais seguidas de morte e latrocínios (roubos seguidos de morte); são 155 assassinatos por dia, cerca de seis por hora nos estados brasileiros, o qual as características das mortes se repetem: Mortes ligada ao tráfico de drogas e tendo como principais vítimas jovens negros pobres da periferia executados com armas de fogo; número é 6,79% maior do que no mesmo período de 2016 e indica que o país pode retornar à casa dos 60 mil casos anuais.

Primeiro os golpistas provocam o caos, depois apresentam as forças armadas como “solução”. As forças armadas interviram por longos anos no Haiti e mesmo no RJ, acabaram com a violência e com as injustiças sociais? Claro que não, pelo contrário.

O Rio de Janeiro hoje, é o maior símbolo de pobreza, da desigualdade social e da violência.  O combate à violência urbana não pode justificar a violação das garantias fundamentais dos Direitos Humanos e das Liberdades Democráticas.

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